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quarta-feira, 16 de julho de 2025

Prefeita Karla Pimentel é acusada pelo Ministério Público de fabricar emergência para contratos milionários sem licitação em Conde




 A gestão da prefeita Karla Pimentel, do município de Conde (PB), está oficialmente sob investigação do Ministério Público da Paraíba (MPPB). A promotoria ingressou com uma Ação Civil Pública por Improbidade Administrativa, acusando a prefeita de simular uma situação de emergência para realizar contratações milionárias sem licitação na área de limpeza urbana.

De acordo com o MPPB, foram mais de R$ 7 milhões em contratos firmados sem o devido processo licitatório, com a justificativa de uma emergência que, segundo a investigação, teria sido deliberadamente provocada pela própria prefeitaao deixar de realizar o planejamento necessário para uma licitação regular.

⚠️ Três contratos emergenciais consecutivos

Mesmo após alertas do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB), a Prefeitura de Conde teria assinado três contratos emergenciais seguidos, violando os princípios constitucionais da legalidade, moralidade e impessoalidade.

Empresas contratadas:

  • GEO Limpeza Urbana Ltda – R$ 2.375.820,00

  • SP Soluções Ambientais – R$ 2.271.293,70

  • Limpmax Construções e Serviços Ltda – R$ 2.398.943,28

Segundo o Ministério Público, a prefeita:

  • Ignorou pareceres técnicos e jurídicos;

  • Criou uma situação fictícia de urgência;

  • Usou as dispensas emergenciais para favorecer empresas;

  • Transformou Conde em refém da própria omissão administrativa.

💥 Consequências e penalidades

A ação pede a condenação da gestora com:

  • Suspensão dos direitos políticos

  • Pagamento de multa civil

  • Proibição de contratar com o poder público

Segundo os promotores, a manobra teve como objetivo mostrar falsa eficiência administrativa, mascarando falhas de gestão com contratos diretos e sem concorrência.

❓ E a população?

A denúncia levanta uma questão crucial: Quanto está custando o lixo de Conde aos cofres públicos? E quem está lucrando com isso?

A população aguarda respostas, e agora, a Justiça deve dizer se houve crime e quem deve serresponsabilizado.

Veja: 0801112-41.2025.8.15.0441

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